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Alta dos preços dos alimentos leva mercado a investir em produtos similares

  • Foto do escritor: Evandro Lins
    Evandro Lins
  • 14 de abr.
  • 1 min de leitura

A alta dos preços dos produtos alimentícios, inclusive daqueles que fazem parte da cesta básica brasileira, tem motivado uma tendência no mercado de alimentos: a alteração da composição dos itens, com o objetivo de baratear os custos da produção. Essa prática tem chamado a atenção dos consumidores que buscam economizar na hora das compras. 


Segundo levantamento recente do Procon-PE, o conjunto de itens que compõem a cesta básica chegou a R$ 702,71 no mês de março deste ano no Grande Recife. O valor superou o do mês anterior, que foi de R$ 696,72. Esse número representa 46,29% do salário mínimo atual de R$ 1.518. 


De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no levantamento sobre os Índices de Preços ao Consumidor, divulgado na última sexta-feira (11), o grupo Alimentação e bebidas foi responsável por 24% do índice do mês na Região Metropolitana do Recife. As principais altas foram nos itens: Cebola (21,47%), Melão (14,6%), Ovo de galinha (8,56%), e Café moído (6,96%). Juntos, eles representaram 34% da inflação no mês de março. O café moído já acumula uma alta de 57,86% nos últimos 12 meses.


Com o aumento dos preços, tem se tornado cada dia mais comum encontrar nas prateleiras dos supermercados produtos similares, uma estratégia do mercado para continuar atraindo o consumidor. Esse é o caso do “pó sabor café”, popularmente chamado de “Caféfake” e do óleo composto de soja. Além de laticínios como “preparação alimentícia sabor parmesão”, preparação alimentícia com manteiga e creme vegetal e bebida láctea como substituto do iogurte. Por estarem geralmente próximos aos "originais" nas gôndolas e terem embalagens semelhantes, eles podem acabar confundindo o consumidor.

 
 
 

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