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Pix funcionará sem internet, projeta Banco Central

  • Foto do escritor: Evandro Lins
    Evandro Lins
  • 5 de set. de 2023
  • 2 min de leitura

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O Pix poderá ser realizado, em um futuro próximo, sem internet. A novidade poderá facilitar o pagamento de pedágios, transporte público e outros serviços.


A previsão faz parte do Relatório de Gestão do Pix, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. Não foi anunciado prazo para início da novidade.


Atualmente, não é possível realizar uma transferência do Pix sem que o aparelho do usuário esteja com o acesso à rede.

A autoridade monetária informou que, a partir de 2024, será possível usar o Pix em débitos automáticos das chamadas obrigações recorrentes, como planos de saúde, taxas de condomínio e energia elétrica.


Segundo a autarquia, o mecanismo está evoluindo. O Pix, frisou o BC, será desenvolvido de forma bastante flexível, para atender a todo o universo de usuários no país.


“O Pix Automático será desenvolvido de forma bastante flexível, para atender à multiplicidade de negócios em suas diferentes necessidades e para oportunizar que múltiplos agentes possam ofertar a solução aos recebedores, estimulando a competição. Acredita-se que isso permitirá alcançar parcela maior de pagadores e recebedores em vários segmentos do mercado. Dada a maior quantidade de agentes aptos a oferecer a solução aos recebedores, espera-se que o custo também seja menor do que o atualmente observado na oferta de serviços similares”, diz um trecho do documento divulgado pelo BC.


PARCELAMENTO


Além disso, a autarquia projeta o parcelamento de compras através do Pix. Essa expectativa vem em meio à discussão do fim das divisões através do cartão de crédito, como forma de compensar um eventual limite nos juros do cartão de crédito.


“Não há um modelo único sendo praticado. Há, por exemplo, soluções que vinculam uma concessão de crédito pessoal à transação Pix e soluções que permitem o pagamento de uma transação Pix na fatura do cartão de crédito. O BC monitora a evolução desse mercado e o uso dessas soluções, podendo, futuramente, caso julgue necessário, decidir pela criação de um produto único ou pela definição de regras mínimas a serem observadas pelas instituições”, diz o relatório do BC.



 
 
 

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