Donos de fábricas e facções relatam dificuldade na contratação de costureiras em Toritama
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  • Foto do escritorEvandro Lins

Donos de fábricas e facções relatam dificuldade na contratação de costureiras em Toritama


Toritama é um dos municípios protagonista no polo de confecções do agreste, e por isso, a empregabilidade no mercado têxtil é alta, no entanto, empresárias do ramo de fábricas e facções relatam que estão tendo dificuldades na contratação de costureiras qualificadas e que gerem bons índices de produção.


A escassez de mão de obra, coincide com a pandemia do novo coronavírus e a liberação do benefício do auxílio emergencial. Alguns confeccionistas contaram a nossa redação que muitos costureiros deixaram o município, e voltaram para sua cidade natal no momento em que o comércio fechou no início da pandemia.


A análise é baseada nas características do polo de confecções que emprega e acomoda pessoas das mais variadas partes de Pernambuco e estados vizinhos, como Paraíba e Alagoas.


“Muitos ainda não voltaram, porque ficaram lá morando com a família, pouca despesa e tem o auxílio emergencial para sobreviver”. Aqui pagava aluguel e o custo de vida é alto". - Disse, Robson Pereira, dono de Facção.

Seja na informalidade ou até com carteira assinada, o mercado têxtil atravessa um momento de muita dificuldade para contratação de profissionais. Costureiras de máquina reta, duas agulhas, travetador, auxiliar de costura, fechador e rebatedor são algumas das áreas com maior carência de produção.






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